Engenheiro para Fiscalização e Acompanhamento de Obras

7 Setembro, 2015.


COPORGEST – Companhia Portuguesa de Gestão e Desenvolvimento Imobiliário, SA

Empresa de promoção imobiliária residencial e turística na cidade de Lisboa pretende recrutar Engenheiro Civil para a sua actividade de desenvolvimento de empreendimentos

Função: Engenheiro para Fiscalização e Acompanhamento de Obras

Requisitos:
• Formação académica em Engenharia Civil no IST, UNL ou ISEL;
• Experiência profissional mínima em construção de edifícios de Habitação: 3 anos em Direcção de Obra ou em Fiscalização de Obra;
• Bons conhecimentos de Inglês;
• Bons conhecimentos de informática na óptica do utilizador;
• Bons conhecimentos de software de desenho (Autocad);
• Disponibilidade imediata;
• Idade máxima: 30 anos.

O que oferecemos:
• Integração numa empresa sólida e em fase de crescimento;
• Possibilidade participar nas diversas fases de desenvolvimento de empreendimentos residenciais em Lisboa – Aquisição, Licenciamento, Empreitada e Operação;
• Integração numa equipa exigente, muito dinâmica e com bom ambiente de trabalho;
• Formação e acompanhamento.

Local de trabalho: Lisboa
Data limite para envio de candidaturas: 25.SET.2015
Os interessados deverão submeter a sua candidatura enviando o seu currículo para o seguinte endereço: candidaturas@coporgest.com

Contacto:
COPORGEST, SA
candidaturas@coporgest.com


Oferta Engenheiro Civil COPORGEST, SA


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Mais de 60 dias

1 Comentário a Engenheiro para Fiscalização e Acompanhamento de Obras

  1. Luís

    Boa tarde,

    Sem querer parecer arrogante mas acho uma falta de respeito com todos os colegas engenheiros que seja imposto pela Vossa empresa como critério de exclusão o facto de o profissional ter estudado noutra instituições de ensino superior que não o IST, UNL ou ISEL. E todos lisboetas que tiraram cursos noutras instituições? Eu pessoalmente terei o curso na FEUP e não tenho quaisquer intenções de concorrer ao anúncio da Vossa empresa, mas não deixo de achar tal facto incorrecto. Reconheço que cada empresa tem a liberdade de escolher quem lhe apetece para ocupar a vaga, só não se esqueçam é que os bons profissionais não se resumem aos que estudaram em Lisboa. Até porque nos rankings (que valem o que valem) a Universidade do Porto encontra-se à frente, a nível nacional, no que respeita à engenharia civil (http://www.topuniversities.com/subject-rankings/2015). Impor o critério de que o engenheiro deverá estar inscrito na ordem (facto que a meu ver deveria ser obrigatório tal como o é para os advogados) é uma coisa, limitar as instituições em que a pessoa se graduou é outra.

    Cordialmente,
    Luís

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