Estruturas / Documentação - Pág.15

Colapso de Viaduto na China

O viaduto de ligação a uma das mais longas pontes na China colapsou esta Sexta-Feira, apenas nove meses após a sua inauguração. Um trecho do tabuleiro, com cerca de 100 m desprendeu-se da restante estrutura do viaduto provocando uma queda de 30 m dos veículos que lá circulavam.

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Construção da Ponte Suspensa para a Ilha Russky

A construção da ponte suspensa para a ilha de Russky, em Vladivostok, Rússia, é o resultado de uma cooperação internacional dos países da região da Ásia-Pacífico, possuindo algumas particularidades estruturais inéditas. O tabuleiro da ponte situa-se a uma altura de 70 m, suspenso em pilares de 320 m por cabos de 580 m de comprimento. O vão central mede mais de 1100 m e os viadutos, cerca de 900 m.

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Grafeno no Revestimento Anti Corrosão de Estruturas Metálicas

O grafeno, um dos materiais mais fortes alguma vez produzidos, começa a ser aplicado no revestimento anticorrosivo de estruturas metálicas. Dadas as propriedades físico-químicas do grafeno este constitui uma alternativa não-tóxica aos revestimentos tradicionais de estruturas de aço.

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Reabilitação Estrutural da Ponte Metálica da Régua

Integrada no Projecto Frente Douro, de regeneração urbana da zona ribeirinha do Peso da Régua, porta de entrada na região do Douro e elemento identificador da história deste território e das suas gentes, a reabilitação estrutural da Ponte Metálica da Régua avança a bom ritmo. Construída em 1872, esta ponte, actualmente da responsabilidade da Estradas de Portugal (EP), desenvolve-se em treliça metálica e é um dos ex-libris da cidade da Régua. A ponte passará a ter funções pedonais, mais adequadas à actual dinâmica da zona, quando entrar novamente ao serviço. A obra da empresa Casais terá um custo total de 1,6 milhões de euros.

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Central Nuclear Japonesa de Fukushima: Aspectos Construtivos e de Segurança

A Central Nuclear Japonesa de Fukushima Dai-ichi é uma das maiores Centrais Nucleares do mundo. Possui 6 Reactores Nucleares e uma capacidade de 5 Giga-Watt, tendo iniciado a produção de energia no final dos anos 70. Os dispositivos de segurança da Central não foram suficientes para conter os estragos provocados pelo sismo e Tsunami de 11 de Março, originando uma série de falhas catastróficas. Mas o que correu mal?

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Dinâmica de um Tsunami – O Sismo no Japão

Em 11 de Março o Nordeste do Japão foi atingido pelo mais violento Sismo de que há memória naquele país, com uma magnitude de 8.9-9.0 na escala de Richter, que deu origem a um Tsunami com ondas de 10 metros e uma torrente de lama e detritos que varreram e provocaram a total devastação de algumas cidades costeiras.
Mas qual é a dinâmica por detrás deste fenómeno devastador? E como se comporta uma onda de Tsunami?

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