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A proposta do gabinete Zaha Hadid foi a vencedora de um concurso internacional destinado à construção do novo estádio do clube de futebol britânico Forest Green Rovers. O projeto prevê a construção de uma estrutura ondulante totalmente em madeira, incluindo elementos que tipicamente seriam executados em betão, tais como as bancadas e as lajes de piso. O estádio de 5 mil lugares ficará enquadrado num empreendimento ecológico de 100 milhões de libras, com 40 hectares.

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A SL Green Realty Corporation anunciou o arranque da construção do arranha-céus One Vanderbilt, em Manhattan. Projetado pelo gabinete Kohn Pedersen Fox (KPF), será o segundo edifício mais alto de Nova Iorque, com 58 pisos e 458 metros de altura. Será também o maior edifício de escritórios de Manhattan, oferecendo cerca de 162 mil metros quadrados de superfície comercial.

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O gabinete israelita Ron Arad revelou novas imagens do projeto ToHA, em Tel Aviv. O edifício de escritórios, com 160 mil metros quadrados de área interior, é composto por dois volumes principais unidos por uma passagem elevada que abrange uma parte significativa dos níveis superiores. A estrutura, dimensionada pela consultora de Engenharia Civil Buro Happold, desenvolve-se por 63 pisos, devendo alcançar uma altura máxima próxima dos 300 metros, quando concluída.

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Ainda não é conhecida a verdadeira altura da torre de observação da promotora imobiliária Emaar Properties no Dubai, mas pensa-se que baterá a marca do 1 quilómetro de altura quando finalizada em meados de 2020, ultrapassando largamente o Burj Khalifa e mesmo a grandiosa Kingdom Tower, atualmente em construção na Arábia Saudita. Projetada pelo gabinete do Engenheiro Civil, especialista de estruturas e Arquiteto, Santiago Calatrava terá um custo de construção próximo de 900 milhões de euros.

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O Bjarke Ingels Group (BIG) deu a conhecer mais alguns pormenores do projeto residencial e comercial 11 (“The Eleven“), que deverá avançar muito em breve em Nova Iorque. O complexo será formado por duas torres principais de 91 e 122 metros de altura com desenvolvimento helicoidal que pretende otimizar as vistas sobre o Rio Hudson e a baixa de Manhattan. A Torre Este, mais baixa, será ocupada por um hotel e apartamentos, enquanto que a Torre Oeste será constituída unicamente por unidades residenciais de luxo.

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O gabinete australiano Peddle Thorp divulgou imagens do seu mais recente megaprojeto residencial para Melbourne. O gigante de 60 pisos, Sol Invictus, terá um total de 3300 metros quadrados de área de fachada e cobertura recoberta com painéis solares. Este sistema fotovoltaico tornará o edifício, com 520 apartamentos, totalmente autossuficiente do ponto de vista energético. De acordo com os projetistas, a Torre Sol Invictus incluirá ainda turbinas eólicas na cobertura e um sistema de iluminação LED de última geração.

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A fabricante norte-americana ByFusion desenvolveu uma inovadora tecnologia de reciclagem que permite a transformação da grande maioria dos resíduos de plástico, num novo material de construção denominado RePlast. Este último é distribuído em blocos com dimensões standard que possuem excelentes capacidades de isolamento térmico e acústico e que podem ser utilizados, em diferentes tipos de aplicações, na construção de edifícios ou de infraestruturas.

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A primeira via exclusiva para veículos autónomos poderá em breve entrar em funcionamento na icónica autoestrada I-5, entre Seattle e Vancouver, na Colúmbia Britânica. Trata-se um projeto proposto pela Madrona Venture Capital que visa acelerar a adoção de veículos autónomos nos EUA. A utilização deste tipo de tecnologia, popularizada pela fabricante Tesla permite, entre outros, a redução das emissões poluentes, consumos energéticos e dos acidentes em autoestradas.

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O maior aeroporto solar do mundo localiza-se em Indianápolis, sendo formado pelo parque solar IND Solar Farm, que permite reduzir consideravelmente os custos operacionais do aeroporto internacional daquela cidade norte-americana. Estende-se por 34 hectares e é formado por mais de 87 mil painéis fotovoltaicos, correspondentes a uma capacidade de 20 megawatt e uma produção anual de 36.1 milhões de kilowatt hora.

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O Instituto de Soluções Metropolitanas Avançadas de Amesterdão (AMS) e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) estão a desenvolver, em conjunto, um sistema inteligente de transporte fluvial para a capital holandesa. As embarcações autónomas, denominadas “Roboats” servirão para o transporte de bens e pessoas ao longo da extensa rede de canais de Amesterdão e, simultaneamente, para a medição dos níveis de poluição das águas.

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