Imagem do Dia - Pág.33

Trata-se do complexo “Ferrari World“, um parque de diversões localizado na ilha artificial de Yas, em Abu Dhabi. O gigantesco edifício principal possui a maior estrutura metálica reticulada do mundo, constituída por 172 mil barras e 41 mil nós estruturais, tendo sido usadas na sua construção mais de 12 mil toneladas de aço. Na sua execução foram também usados 100 mil metros cúbicos de betão. A cobertura de 200 mil metros quadrados de superfície encontra-se recoberta com uma membrana polimérica revestida a alumínio.

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Depois de no final do ano passado ter criado a maior impressora 3D do mundo do tipo “Delta” (sistema de três braços robóticos unidos num nó comum de base), o projeto WASP (World’s Advanced Saving Project) está agora a utilizar essa tecnologia para a construção de casa de terra. Os primeiros protótipos destas casas de terra sustentáveis foram construídos na zona de Ravenna, Itália, utilizando solo argiloso misturado com palha.

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Um novo tipo de painel envidraçado com sombreamento integrado, desenvolvido por investigadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), poderá permitir poupanças energéticas significativas em edifícios, devido à sua capacidade de transição imediata de transparente para opaco a muito baixas voltagens.

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A norte-americana Urthecast divulgou imagens de satélite de algumas das mais importantes infraestruturas desportivas dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016. As imagens de muito elevada definição foram obtidas durante o decurso dos eventos olímpicos, em vários pontos da cidade brasileira, por intermédio dos sofisticados sensores dos satélites Iris e Deimos-2.

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Projetadas pelas consultoras de engenharia Arup e AECOM e pelo gabinete de arquitetura Wilkinson Eyre, as Arenas Cariocas são três recintos polidesportivos destinados aos Jogos Olímpicos de 2016 no Brasil, atualmente em curso. O conjunto de edifícios, localizado na Barra da Tijuca, estende-se por cerca de 400 metros e partilha a mesma estrutura de cobertura com desenvolvimento inspirado no relevo da cidade do Rio de Janeiro.

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A construção de dois dos mais inovadores edifícios residenciais de 2016 aproxima-se da conclusão na zona de Coconut Grove, em Miami, EUA. O empreendimento formado por um par de torres de 20 pisos, denominado “Grove at Grand Bay“, foi projetado pelo gabinete dinamarquês Bjarke Ingels Group (BIG). Com uma estrutura de desenvolvimento vertical helicoidal, os dois edifícios são constituídos, no conjunto, por 96 apartamentos de luxo, com valores que chegam aos 28 milhões de dólares.

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Projetado pelo gabinete Next, o Museu das Rosas é um dos mais singulares edifícios do sudeste asiático. Foi construído com uma pele exterior metálica, com um padrão perfurado de rosas, executada em aço inoxidável. Esta fachada metálica tem mais de 300 metros de comprimento e 17 metros de altura, possuindo uma estrutura autónoma destacada do núcleo central do museu, o que permite criar um vasto espaço interior intermédio. O Museu das Rosas em Pequim acolheu este ano a Convenção Mundial de Sociedades das Rosas 2016.

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Os primeiros sinais de que algo fora do normal de passava apareceram em 2010 quando durante estudo de engenharia conduzido pela consultora Arup foi detetado um afundamento de 25 centímetros na estrutura da Torre Milénio, o mais alto edifício de São Francisco, com 197 metros de altura. Apesar do assentamento de alguns centímetros ser normal, especialmente no decurso da construção de grandes arranha-céus, a Torre Milénio já afundou, desde a sua construção, um alarmante total de 41 centímetros, valor muito superior aos 15 centímetros previstos.

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O Transit Elevated Bus (TEB) fez o primeiro test drive nas ruas da cidade costeira de Qinhuangdao, no Nordeste da China. Cada veículo tem uma capacidade de transporte de 300 passageiros, podendo várias composições ser associadas em série para o transporte simultâneo de mais de 1 milhar de pessoas. Com 22 metros de comprimento, 8 metros de largura e 5 metros de altura o TEB permite a passagem inferior do tráfego rodoviário.

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Com o advento da modelação computacional, a nobre arte de construção de modelos físicos de Engenharia Civil foi lentamente desaparecendo. Nos EUA o último grande modelo de larga escala, construído no âmbito de um projeto público de defesa contra cheias, cobria cerca de metade do território norte-americano, a uma escala horizontal de 1/2000. Com 81 hectares, o Modelo da Bacia do Rio Missisipi ficou operacional em 1949 e permitiu prever com extrema precisão, as cheias de 1952, salvando vidas e poupando milhões em potenciais danos.

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