Vias de Comunicação / Documentação - Pág.5

Um sistema integrado de inspeção, caracterização e gestão da manutenção de vias de comunicação, desenvolvido em Portugal, poderá mudar a forma como as estradas são inspecionadas e geridas. O Inpav é um sistema modular, portátil e de baixo custo, que utiliza tablets e smartphones para a recolha de dados sobre o estado de conservação dos diferentes elementos da estrada, posicionamento e comunicação, permitindo, entre outros, o acompanhamento em tempo real da progressão de trabalhos de inspeção.

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A empresa alemã Serva instalou nos parques do concorrido Aeroporto Internacional de Düsseldorf, um sistema inteligente de estacionamento automático que, por intermédio de dispositivos robóticos, arruma os veículos de forma otimizada. Ao contrário de outros sistemas de estacionamento autónomo, o “Ray” pode ser facilmente utilizado em parques convencionais.

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A Arup divulgou o relatório Future of Rail 2050, no qual faz uma previsão do desenvolvimento dos sistemas de transporte ferroviário nas próximas quatro décadas. De acordo com a multinacional de consultoria e projeto de engenharia, a indústria ferroviária tende a evoluir para uma manutenção totalmente efetuada por drones, comboios autónomos de alta velocidade, entrega automática de mercadorias e generalização de sistemas inteligentes de cobrança e interação com os passageiros, entre outros.

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Um grupo de investigadores australianos acredita que o revestimento com tinta branca de pavimentos rodoviários urbanos poderá reduzir em, até 7ºC a temperatura média do ar nas cidades. Os pavimentos betuminosos correntes, que constituem uma parte significativa da superfície dos centros urbanos, absorvem e conservam uma grande quantidade de calor, muito devido à sua cor escura.

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O projeto Solar Roadways pretende massificar a utilização de um sistema modular para pavimentação rodoviária, que integra painéis solares. Está a ser financiado colaborativamente através de uma campanha de crowdfunding no site Indiegogo, tendo ultrapassado o objetivo de um milhão de dólares nos primeiros dias e aproximando-se, a passos largos, dos dois milhões, a 19 dias do final da campanha.

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Um projeto conceptual desenvolvido pelos gabinetes britânicos Foster + Partners, Space Syntax e Exterior Architecture pretende dotar Londres de uma rede de viadutos cicloviários, construídos ao longo das vias ferroviárias existentes. A rede SkyCycle, que abrangeria uma área onde vivem mais de 6 milhões de pessoas, incluiria cerca de 220 quilómetros de ciclovias elevadas e mais de 200 pontos de acesso diferentes, colocados em posições estratégicas da cidade, limitando o tempo máximo de acesso à infraestrutura cicloviária a apenas 10 minutos de qualquer local do território abrangido pelo projeto.

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O Sistema Maglev de Supercondutividade (SCMaglev) é um comboio de levitação magnética que poderá em breve ligar as cidades de Nova Iorque e Washington numa viagem com duração de apenas 60 minutos. Desenvolvido pela companhia Norte-Americana e Japonesa, Northeast Maglev (TNEM), este sistema de transporte ferroviário de muito alta velocidade é apontado como o mais avançado do mundo e uma alternativa, mais exequível a curto prazo, ao Hyperloop Transit System (HTS) de Elon Musk.

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A autoestrada A41 que liga Felixstowe a Birmingham, uma das mais congestionadas do Reino Unido, deverá ser, dentro de pouco tempo a primeira estrada inteligente do país, com ligação permanente à Internet e capacidades de monitorização e regulação do tráfego. O Departamento de Transportes do Reino Unido, a multinacional de serviços de telecomunicações, BT Group e a start-up Neul, sediada em Cambridge são os responsáveis pelo desenvolvimento do sistema, que tem como principal objetivo a preparação das infraestruturas viárias do país para veículos de condução autónoma e portagens automáticas, entre outras capacidades.

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A Onyx Solar, empresa fabricante de soluções construtivas solares, desenvolveu um sistema de pavimentos para passeios e vias pedonais que integra células fotovoltaicas e permite a geração de energia elétrica. Esta tecnologia, pioneira a nível mundial, foi criada em conjunto com a Universidade George Washington, tendo sido aplicada pela primeira vez ao longo de uma via pedonal entre dois edifícios daquela Universidade, em Ashburn, EUA.

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Investigadores da Universidade Politécnica de Hong Kong desenvolveram uma tecnologia capaz de detetar vibrações anómalas, defeitos mecânicos e aumentos bruscos de velocidade e temperatura em sistemas de transporte ferroviário. A tecnologia utiliza sensores de fibra-ótica distribuídos ao longo das linhas e permite o aviso simultâneo dos condutores e central, podendo potencialmente evitar descarrilamentos e outro tipo de acidentes.

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