Vias de Comunicação / Documentação - Pág.3

A Fundação para a Pesquisa Científica e Industrial (SINTEF), sediada em Trondheim, Noruega, desenvolveu um novo tipo de dispositivos de proteção de motociclistas que além da componente de segurança rodoviária tem também funções de proteção acústica. Para isso os investigadores daquele instituto recorreram a elementos de alumínio, que possuem simultaneamente boas propriedades de reflexão sonora e um bom comportamento no que diz respeito à absorção de energia durante um impacto.

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Chama-se “RPS6 RoadPrinter” e é um engenhoso equipamento de assentamento de pavimentos rodoviários de blocos desenvolvido na Holanda pela empresa RPS – Road Paving Systems. Esta “impressora de estradas” permite a execução semiautomática, com elevada rapidez, tanto de faixas de rodagem como de passeios de blocos.

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Chama-se SVM 1000 e é o maior equipamento do mundo para assentamento automático de carris em vias ferroviárias. Fabricado pela empresa austríaca Plasser & Theurer é utilizado na execução e renovação em contínuo, tendo capacidade para a construção de linhas ferroviárias a um ritmo máximo de 2 quilómetros por dia e um grau de eficiência e fiabilidade que permite, em média, o assentamento de 300 quilómetros de linha por ano.

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A Sociedade Nacional de Caminhos de Ferro Franceses (SNFC Réseau) produziu um interessante filme que aborda as diferentes fases e técnicas construtivas envolvidas na execução de uma linha ferroviária de alta velocidade. Apesar dos métodos usados serem extrapoláveis para grande parte das mais recentes obras de ferrovia de alta velocidade, as imagens são respeitantes ao projeto de construção da LGV Est européenne, que liga a periferia de Paris a Baudrecourt.

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Investigadores da Universidade Politécnica de Valência (UPV) estão a desenvolver um novo sistema que permitirá aos condutores efetuarem ultrapassagens de forma mais segura. Chamado EYES, o sistema é constituído por um software específico que pode ser instalado em tablets e smartphones e proporciona ao utilizador uma ajuda visual preciosa durante as manobras de ultrapassagem.

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Investigadores da Escola de Engenharia da Universidade de Lincoln, no Reino Unido e da Faculdade de Tecnologia da Universidade Nacional Técnica de Atenas, Grécia, criaram um sistema inovador de deteção de falhas em sistemas ferroviários de levitação magnética. A nova tecnologia faz uso de princípios de inteligência artificial, dispensando a necessidade de utilização um grande número de sensores e reduzindo significativamente os custos computacionais.

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Mais um extraordinário vídeo divulgado por Mateusz Gdowski da divisão polaca da Bilfinger Infraestrutura. Desta vez a Bilfinger apresenta uma visão geral do progresso das obras de reabilitação de pavimentos rodoviários na Avenida Okopowa em Varsóvia. A empresa, uma das maiores da Europa na área dos serviços de Engenharia Civil e construção já antes tinha divulgado pequenos filmes que retratam a sua atividade recente na Polónia, em particular a sua intervenção na substituição de uma secção do tabuleiro da Ponte de Łazienkowski e na construção da Ponte de Rzeszowie sobre o Rio Wisłok.

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A companhia holandesa VolkerWessels, sediada em Amersfoort, desenvolveu um sistema construtivo para estradas, baseado em conceitos de pré-fabricação e modularidade, que faz uso de plástico reciclado em vez de materiais betuminosos. Apesar da Plastic Road, ou “Estrada de Plástico” ser, por agora, apenas um conceito, a Câmara Municipal de Roterdão já mostrou interesse em construir um primeiro troço de teste na cidade.

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Um estudo realizado pelo Departamento de Engenharia Civil e de Transportes da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia (NTNU) mostrou que o uso de materiais betuminosos mais duráveis em pavimentos rodoviários é compensador a longo prazo em países com climas frios do Norte da Europa. Apesar de representarem um investimento inicial significativamente superior aos betuminosos convencionais, estes materiais betuminosos melhorados permitiriam poupanças anuais estimadas de várias dezenas de milhões de euros em manutenção.

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O Concelho de Pesquisa em Engenharia e Ciências Físicas (EPSRC) está a financiar, no Reino Unido, um ambicioso programa de investigação de 8.5 milhões de libras que visa o desenvolvimento de soluções para a ferrovia do futuro, que se pretende que seja mais silenciosa, durável e barata que a atual. O programa “Via Ferroviária Para o Futuro” (T2F) envolve os Departamentos de Engenharia Civil das Universidades de Nottingham, Southampton, Birmingham e Huddersfield.

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